segunda-feira, 16 de julho de 2018

Já gozou? 7 dicas para se dar bem no “segundo round”

https://vip.abril.com.br/sexo/ja-gozou-7-dicas-para-se-dar-bem-no-segundo-round/

A pausa entre uma transa e outra pode demorar minutos ou horas. Conheça seu próprio timing e aproveite essas dicas para que o pit stop não seja um problema

Você com certeza já passou por essa sinuca de bico: a transa acabou há pouco tempo, mas ela já está no clima de novo.

Mesmo suados, cansados e depois dos orgasmos (sim, dos dois), talvez só ela se permita querer uma nova rodada já que, no seu caso, uma nova ereção não venha tão cedo.

Mas mesmo com questões anatômicas que impeçam um novo rala e rola, saiba que não é impossível reeditar uma transa daquelas.

Respeitando o tempo certo e usando algumas técnicas, claro.

Confira quais são!

1. Período refratário? Oi?

Sim, você, como qualquer homem, passa por isso mais do que pensa.

Explicado como o momento natural entre uma e outra ereção, esse período é muito pessoal. Por isso, você deve entender qual é o seu – e como seu corpo reage.

De acordo com David Bennett, especialista em relacionamentos, identificar seu tempo médio de “parada” é um dos passos mais importantes antes de querer sair por aí antecipando as etapas.

“[O período refratário] varia de homem para homem e é determinado pela idade. Alguns demoram minutos, outros horas”, conta.

Além da questão biológica, outros fatores interferem no tamanho desse intervalo, como a questão hormonal, os cuidados com alimentação e sono, segundo o médico Jamin Brahmbhatt.

O especialista explica que o pênis fica flácido por conta de sinais neurais que mandam o corpo relaxar, principalmente se for o homem que faz a maior parte dos movimentos.

Uma das táticas, também apontada pelos experts, é não deixar uma atmosfera de “cobrança”.

Quanto maior a pressão de voltar à ativa, menor a chance de conseguir fazer isso de uma maneira confortável e verdadeiramente prazerosa.

Vale muito se conhecer para entender seus limites.

2. Um bom diálogo sobre expectativas

Vocês dois, ainda esbaforidos, olham um para o outro e pensam a mesma coisa.

A diferença: ela já está pronto para outra e você, cabisbaixo, ainda não.

Como tudo dentro de um relacionamento, o sexo carece de um bom diálogo e os pits stops não são exceções.

Converse com ela sobre isso para que não haja frustrações no futuro que podem, inclusive, fazê-la pensar que isso acontece por falta de interesse.

Se tudo for bem conversado, é até possível que vocês “casem” o momento de recomeçar o ato, fazendo o tesão ficar alinhado.

Uma das saídas para quebrar o tabu é começar estimulações mútuas enquanto a coisa não sobe.

Assim que subir, aí é com vocês.

3. Continue a nadar, continue a nadar!

Uma das saídas para quebrar o tabu é começar estimulações mútuas enquanto a coisa não sobe.

Para o homem, que sofre com a falta de uma segunda ereção instantânea, o fato da coisa não rolar pode ser um problema.

E a ansiedade para que tudo recomece pode ser justamente o que vai impedir isso de acontecer.

Para não deixar tudo esfriar na etapa de descanso, o ideal é manter pequenas carícias para não deixar o clima escapar.

De acordo com Philippe Côté-Léger, fundador de um instituto especializado em ejaculação precoce, isso pode resolver para muita gente.

E quando falamos em “estímulos”, não pense apenas em contato físico.

O aspecto químico do período refratário pode fazer com quem toques sejam até incômodos.

Por isso, a manutenção do contato pode ser uma conversa picante ou uma troca de beijos.

4. Para, respira, levanta

Como já foi dito, a entressafra é uma coisa muito pessoal.

Você mesmo pode oscilar entre períodos longos e curtos, por isso não vale ser rígido quanto às soluções para isso.

Daniel Sher, educador sexual, conta que o contato não pode acabar, mas não precisa necessariamente ser algo ligado a sexo.

“Considere fazer algo interativo e divertido com sua parceira, como ver uma série engraçada, tomar um banho juntos”.

Muitas vezes “esquecer” a necessidade de uma nova ereção é uma boa forma para corpo e mentem se recuperarem.

Uma coisa certa: uma intervalo inegavelmente acontecerá.

Por essa razão, conhecer o próprio metabolismo e trabalhar de acordo com as próprias reações é tão importante.

Só não saia da cama virando de costas, de qualquer jeito… Senão quem vai perder a vontade de uma segunda vez é ela!

5. Limpar a área

Você precisa fazer isso de qualquer jeito (ou ao menos deveria), certo?

Então por que não usar os minutos ou horas de respiro para higienizar a coisa toda?

Momentos como esses podem fazer esquecer que, mesmo que o sexo seja exclusivo, limpeza nunca é demais.

“Lave a área com sabão neutro e água, urine e jogue tudo fora. Trate a segunda vez do mesmo jeito que tratou a primeira em termos de precaução”, conta Sher.

Uma das razões boas de limpar tudo é reduzir a sensibilidade e fazer com que o corpo entenda que, pouco depois, uma nova aventure comece.

A não ser que a intenção seja a fecundação, use o break para deixar a casa em ordem.

6. Bebida? Nem pensar

Ok, sabemos que isso é bem difícil de controlar.

Se as taças de vinho já rolam antes, imagina entre uma e outra transa.

Mas isso não é nada recomendado.

Álcool pode diminuir sua sensibilidade, nada favorável para que a barraca fique armada mais rápido.

Como a saúde é algo totalmente relacionado com seu tempo de voltar à pista, pergunte-se: “é a coisa mais saudável?”.

Shots de tequila, com certeza, não são.

Não vamos pedir que você faça flexões enquanto espera, claro.

Mas troque o drinque por um copo de água, que também ajudará com a hidratação após o suadouro.

7. Novidade para o segundo tempo

“É possível que tudo que aumente o nível de dopamina no cérebro, faça diminuir o período refratário”, conta Bennett.

Por isso, dar um gostinho novo ao round dois pode ser uma boa saída.

Não precisa sugerir um mènage nem um sexo em lugar público, acalme-se.

Brinquedos eróticos e posições diferentes, no entanto, podem reaquecer as coisas mais rápido do que se imagina.

Outra boa estratégia é surpreendê-la.

Pense só: o sexo acabou, vocês já saíram da cama e ela está lá, desavisada, lavando louça.

Pode ser um bom momento para começar a provocar.

domingo, 15 de julho de 2018

05 curiosidades sobre o sexo que você talvez não saiba

Fonte: https://vip.abril.com.br/sexo/5-curiosidades-sobre-o-sexo-que-voce-talvez-nao-saiba/

Virgindade na vida adulta, sexo casual, relacionamentos online. Será mesmo se você sabe como o mundo está hoje em dia

Você acha que está por dentro das tendências do mundo do sexo pelo mundo?

Uma pesquisa da Viacom Inc. pode mudar sua opinião.

O estudo “Vamos Falar de Sexo” reuniu mais de 12 mil adultos (18 a 49 anos) de 21 países e revelou alguns fatos sexuais do ser humano moderno.

Ah, para não dizer que você vai errar tudo: sim, a maioria dos entrevistados diz gostar de sexo – cerca de 91%.

A pesquisa tem objetivo de entender o nível de satisfação dos adultos e como encontram seus parceiros.

Abaixo, os principais destaques do estudo no Brasil:

1. A virgindade é mais comum do que se pensa

A pesquisa revelou que um quarto dos jovens de 18 a 24 anos são virgens.

Mundialmente, esse número é maior: 38%.

Os países da região Ásia-Pacífico têm a maior concentração de jovens adultos virgens (84% na Malásia e Cingapura, 78% na Indonésia, 53% na Tailândia, 47% nas Filipinas).

A virgindade também é muito comum entre os jovens 18-24 nos Estados Unidos, com 53%.

Mundialmente, a porcentagem fica em 18% no 25-29, 9% no 30-39 e 6% no 40-49.

2. Encontrar sexo não é tão fácil assim...

A pesquisa também mostrou que 31% dos jovens de 18 a 24 anos não está namorando atualmente.

Indo além: 22% nunca esteve em um relacionamento sério e um quinto dos jovens nunca viveu uma relação casual.

O fato de 53% ainda morar com os pais tem um impacto relevante na vida amorosa.

Quando deixam a casa dos pais – a maioria por volta dos 26 anos –, a decisão geralmente tem a ver com uma vida a dois.

3. Sexo casual é comum? Nem tanto

Você acha que a vida dos solteiros é ativa como nos filmes?

Melhor pensar duas vezes.

Entre adultos de 18 e 29 anos, menos da metade já teve um relacionamento de apenas uma noite (39%).

Já 20% dos entrevistados afirmam que já teve alguma experiência sexual com colega de trabalho.

4. Paqueras são feitas pessoalmente, mas a tecnologia ajuda

Nada supera o flerte de olho no olho, com sorrisos e contato humano.

Entre os adultos de 18 e 29 anos que fizeram sexo causal, 96% se conheceu pessoalmente e 48%, por meio de um aplicativo ou site.

Curiosamente, 21% dos homens de 18 a 29 anos que fez sexo casual conheceram o(a) parceiro(a) na igreja.

Mas na hora de quebrar o gelo, vale a pena investir em um gadget amoroso.

Em geral, os mais jovens se sentem mais confortáveis em compartilhar intimidades online: 24% dos adultos de 18 a 29 anos já mandou nudes para alguém e 19% dos adultos de 30 a 49 anos também.

5. Namoro via app? Talvez não seja a forma mais inteligente

Se você espera encontrar a pessoa da sua vida de forma online, talvez seja hora de repensar a estratégia.

Entre adultos de 18 a 29 anos que utilizaram aplicativos de relacionamento, 39% dos homens e 28% das mulheres consegue sexo casual.

Apenas uma minoria acabou em um relacionamento sério: 12% dos homens e apenas 5% das mulheres.

sábado, 14 de julho de 2018

Por que algumas massagens podem fazer sua relação pegar fogo

Fonte: https://vip.abril.com.br/sexo/por-que-algumas-massagens-podem-fazer-sua-relacao-pegar-fogo/

Essa é uma alternativa que não exclui sexo (ao contrário, a transa acontece com mais qualidade) - por Ana Canosa*

Há mais de 20 anos descobri os prazeres de uma boa massagem. Comecei com shiatsu, uma vez na semana, para atenuar dores musculares advindas das minhas tentativas esportivas.

Mais que de psicanalista, fiquei dependente de massagista.

Além de colocar minha coluna no lugar, aliviar a dor no meu ciático e relaxar a minha musculatura, eles me escutam, hidratam minha pele e colocam meu corpo num colchão vibratório que é uma loucura de bom.

Há quase uma década conheci o paraíso. Um spa zen a 40 quilômetros de São Paulo. Lugar aprazível, decorado com bom gosto, somente 18 apartamentos.

Comida vegetariana saborosíssima e o principal: massagem. De todos os tipos: ayurvédica, shiatsu, tibetana, tailandesa, clássica, reflexologia seguida de escalda-pés.

Cada sala é devidamente decorada com panos indianos, velas, música relaxante e uma maca convidativa.

Viciei. Fico meio estressadinha e já corro para lá na esperança de reequilibrar minhas energias. Toda vez que acaba uma estada chego a querer vender tudo e passar boa parte do resto da minha vida nesse lugar.

Minha massagem preferida é uma chamada metabolismo: com movimentos relaxantes, óleo de gergelim aquecido vai sendo delicadamente despejado por toda a pele.

Com essa terapia, entro num estado lastimável de alienação zen. Por vezes crio pensamentos nada politicamente corretos, nos quais eu sou um tipo de rainha do Egito sendo besuntada por um escravo da minha corte.

Aquela mão delizando pelo meu corpo, enquanto o óleo escorre na minha pele, é algo simplesmente delicioso.

É claro que dá tesão. Óbvio.

Mas o massagista não tem nada com isso, portanto merece respeito e recato. Mas que dá, ah, isso dá.

Não é um tesão direcionado a ele, mas algo corporal, natural, que depende do que você quer curtir naquele momento. Para quem faz sexo regularmente, tudo acaba bem. Você sente aquele tesãozinho, curte a sensação, dá uma viajada e o guarda para si.

No começo, puxava assunto trivial para quebrar a tensão e mostrar tranquilidade.

Agora não abro mais a boca, me entrego e só seguro gemidos e as profundas inspirações para não constranger os massagistas.

Tem dia que acabo dormindo e até babo um pouquinho na maca. Depois que a massagem acaba e eles saem da sala, me estico toda aos pouquinhos e me levanto d-e-v-a-g-a-r.

Costumo levar meu marido ao spa. Não tenho um pingo de ciúme quando ele entra na salinha com uma das massagistas.

Acho até bom, pois me poupa um trabalho que não tenho paciência de fazer com toda categoria. E ele fica pronto. Feliz. E a gente dorme agarradinho na mais profunda paz depois de fazer um tipo de sexo zen.

Que tal pensar nisso com a sua parceira? Nenhum dos dois precisa saber que o massagista dela era gostoso ou que a mão da sua terapeuta te encheu de tesão. Guardem a sensação para vocês. Mas depois aproveitem no quarto, só os dois.

*Ana Canosa é psicologa clínica, terapeuta e educadora sexual e acredita que as massagens fazem bem para o corpo, a alma e para o sexo.

Pesquisa revela: por que mulheres também são atraídas por bundas

Fonte: https://vip.abril.com.br/comportamento/pesquisa-revela-por-que-mulheres-tambem-sao-atraidas-por-bundas/

Homens com músculos fortes na área posterior são vistos como pretendentes mais potentes para o sexo e uma possível concepção - Por Mateus Betoni